Uma coleção de músicas populares dos Vidyadharas. Reunidas e compiladas por um mestre harpeiro.
Livro de Músicas das Nuvens
"Sonhos de Uma Vida Passada" (uma ária do "Renascimento Fatídico") Em um entardecer tedioso, sentado na beira da cama, metade da cortina de contas se abriu. Sem ânimo para acordar ou dormir, roupas semiusadas, olhos semicansados. Uma lufada repentina empurra o barco, nos sonhos, uma guerra com os Borisins travamos. Com facas empunhadas, os cavalos vermelhos e negros pulando, Eu luto e confronto ao lado da nave de guerra do meu marido. Dois papa-figos pousam no galho e cantam, com o carma lançado além das tristezas desta vida. Renascido dez vezes, com todo seu amor e ódio, quão difícil pode ser perder um marido. Olhando para cima eu vejo a luz através do verdete, aqueles amores e vidas passadas vistos apenas em sonhos.
"Arrependimentos Eternos de uma Grande Mestra" (uma ária dos "Contos da Presa do Dragão") Quando o dragão se avermelhar, as folhas dos pinheiros verdes vão se espalhar. Soprado pelo vento de uma manhã fria, Sentindo o peso do seu sofrimento.
Quando o dragão se avermelhar, as folhas dos pinheiros verdes vão se espalhar. Girando nossa glória através do tempo e do espaço, Quando voltarei a ver o seu rosto?
Quando o dragão se avermelhar, as folhas dos pinheiros verdes vão se espalhar. Bebendo arbitrariamente a lua de prata. Quantas vezes devemos ser sepultados?
Quando o dragão se avermelhar, as folhas dos pinheiros verdes vão se espalhar. Passa como um sonho fora da visão e da imaginação, seiscentos anos nesta mortal ligação.