Vigiado pelas íris brancas, ele bate no caixão.
"Às vezes, eu sinto que subestimei você propondo esse acordo."
Ele não recebe resposta, a não ser por um galho cheio de espinhos perfurando a palma de sua mão.
Ainda assim, sorri, cerrando o punho em volta dos espinhos.
"Pois é. É assim que as coisas são. Queríamos usar um ao outro, mas acabamos subestimando um ao outro."