A garota com orelhas de gato estica seus membros no topo do telhado, deslizando pela noite.
No tesouro que estava adormecido por mil anos, ela se move sem esforço, reunindo tesouros preciosos em seu abraço antes de desaparecer sem emitir som algum.
"O tolo do destino nunca vai me pegar!"

O vento através das ruínas carrega o cheiro da natureza selvagem, farfalhando sobre seu capuz.
Apoiando sua cabeça contra a pedra fria, ela engole um pedaço de ração seca e dura, lançando uma moeda de ouro entre os dedos.

Um som distante chega aos seus ouvidos. Na pólis sagrada banhada pela luz da aurora, as multidões ainda se divertem no calor e celebração.
"Quanto tempo mais... um ano, ou dez mil?"

Ela se espreguiça com um bocejo preguiçoso, deixando seus pensamentos inquietos de lado.
"Hah, a Cífera sempre ri por último!"

Uma faixa dourada de raio corta o céu, e sua proclamação permanece no vento.
Assim como havia ocorrido mil anos atrás.

Mentiras Dançando ao Vento

A InexistênciaA Inexistência
Lv.1/20
PV
43
ATQ
26
DEF
24
0
0
0
0
0
0
0
Add to Planner
Enganação
Aumenta a VEL do usuário em 18%. Após o usuário usar um Ataque, há uma chance-base de 120% de infligir o estado "Engano" a cada inimigo-alvo. Enquanto estiverem sob o estado "Engano", os inimigos-alvo têm sua DEF reduzida em 16% por 2 rodada(s). Se a VEL do usuário for maior ou igual a 170, há uma chance-base de 120% de infligir o estado "Roubo" a cada inimigo-alvo. Enquanto estiverem sob o estado "Roubo", os inimigos-alvo têm sua DEF reduzida em 8% por 2 rodada(s). Quando "Engano" ou "Roubo" forem infligidos repetidamente, apenas a instância infligida mais recentemente surtirá efeito.
A garota com orelhas de gato estica seus membros no topo do telhado, deslizando pela noite.
No tesouro que estava adormecido por mil anos, ela se move sem esforço, reunindo tesouros preciosos em seu abraço antes de desaparecer sem emitir som algum.
"O tolo do destino nunca vai me pegar!"

O vento através das ruínas carrega o cheiro da natureza selvagem, farfalhando sobre seu capuz.
Apoiando sua cabeça contra a pedra fria, ela engole um pedaço de ração seca e dura, lançando uma moeda de ouro entre os dedos.

Um som distante chega aos seus ouvidos. Na pólis sagrada banhada pela luz da aurora, as multidões ainda se divertem no calor e celebração.
"Quanto tempo mais... um ano, ou dez mil?"

Ela se espreguiça com um bocejo preguiçoso, deixando seus pensamentos inquietos de lado.
"Hah, a Cífera sempre ri por último!"

Uma faixa dourada de raio corta o céu, e sua proclamação permanece no vento.
Assim como havia ocorrido mil anos atrás.