Mais uma vez, no fim da jornada, a silhueta do homem foi engolida pelo sol dourado e abrasador.
"Então... aquele sangue dourado, a última esperança de salvação, era mesmo..."
Suas lágrimas não chegaram a cair: evaporaram em meio ao vapor.
"Floquinho de Neve, até amanhã!"
"Portador, lembra de continuar vivo até o ato final!"
"Vá... e seja a alvorada de Amphoreus..."
...
Os desejos do povo ecoaram no vazio. O Herói Inominado ruiu, sua morte feroz e trágica exposta ao mundo.
"Se a raiva não puder reduzir este destino distorcido a cinzas..."
Ele escalava até o cume, vezes sem conta, apenas para cair e se estilhaçar, outra e outra vez...
"Então que eu arda junto com ele!"