Poetisa do Colapso Enlutada

Grinalda de Endro da Poetisa
Diante do Templo do Crepúsculo na primavera, o mais incrível dos bardos receberá uma grinalda de endro legada por Mnestia.

"Mnestia, lhe rogamos. Pois se o mundo não possuísse melodias, não haveria as primaveras repletas de canções, nem florestas onde flores desabrochassem..."

Após limpar ambas as mãos na água corrente, e então segurar vinho refrigerado como uma oferenda à divindade, os bardos se reúnem diante do templo, discutindo sobre quem receberia a grinalda abençoada de Mnestia. As três irmãs de Parthia, renomadas por seus poemas de amor, demonstram sua música primeiro. Elas são seguidas por um idoso, Lupes, o poeta com uma miríade de metáforas encantadoras. As letras de uma elegância melífera não emocionam a divindade, a taça de vinho diante deles permanece intocada.

Até uma poetisa nômade sacar a lira de sete cordas em suas mãos, tocando uma melodia escrita em papiro antigo. A areia de milênios é arrastada pelos ventos até aqui, e então a história começa: em uma era onde muitas pólis ainda existiam no mundo, uma pólis fora atacada por um dragão maligno.

"Lamento pela minha terra natal...
Um monstro habita em seu salão palacial, nobres herdeiros se tornando canalhas vis,
Tudo por culpa daquele gigante que invadiu a grande torre,
Corrompendo meu rei, devorando a princesa de meu reino..."

O vinho é completamente absorvido pela divindade, e a poetisa nômade é a orgulhosa detentora de sua grinalda.
2pc Efeito do ConjuntoAumenta o Dano Quântico causado em 10%.
4pc Efeito do ConjuntoReduz a VEL do usuário em 8%. Antes de entrar em batalha, se a VEL do usuário estiver abaixo de 110/95, aumenta a Chance de CRIT do usuário em 20%/32%. Este efeito também se aplica no Memoespírito do usuário.
Grinalda de Endro da Poetisa
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